Quem sou eu

Coordenadora Pedagógica da EMEF Dr. Rabindranath Tagore dos Santos Pires da rede municipal de São Roque/SP. • Pós – Graduação em Tecnologia e Educação a Distância – UNICID (Universidade Cidade de São Paulo); • Pós – Graduação em Gestão Educacional com Ênfase em Direito Educacional – FAFIPA (Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí); • Licenciatura Plena em Pedagogia Academia de Ensino Superior (Faculdade Barão de Piratininga).

domingo, 17 de maio de 2009

16/05/2009 - DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA E COMEMORAÇÃO DO DIA DAS MÃES






























































AGRADECEMOS TODA EQUIPE DA E.M.E.F. DR. RABINDRANATH TAGORE DOS SANTOS PIRES PELO EMPENHO E DEDICAÇÃO NO DIA DA FAMÍLIA E COMEMORAÇÃO DO DIA DAS MÃES. AGRADECEMOS TAMBÉM A TODOS OS ALUNOS E COMUNIDADE QUE ESTEVE PRESENTE. AGRADECEMOS AO SUPERVISOR DE OBRAS JÚLIO KAAM PELA VISITA.












16/05/2009 - A ALEGRIA DA EQUIPE TAGORE NO CAMINHO DA ESCOLA PARA O DIA DA FAMÍLIA



FUNCIONÁRIOS E PROFESSORES NO ÔNIBUS A CAMINHO DA ESCOLA...








































domingo, 10 de maio de 2009

Supervisora Sueli e Rose Kaam visitam nossa escola


"A Supervisão Escolar pode ser exercida em dois sentidos: sentido geral quando se identifica com a inspeção escolar e sentido particular quando se identifica com a inspeção escolar. Em ambos os sentidos a supervisão se identifica com os objetivos da escola visando à formação integral do educando e o atendimento das necessidades sociais. A supervisão escolar se caracteriza por exercer uma liderança comprometida com a melhoria do processo ensino-aprendizagem".

Ementa do Curso de SUPERVISÃO ESCOLAR V.01/03


quarta-feira, 6 de maio de 2009

TODAS AS QUARTAS-FEIRAS TÊM HINO NACIONAL E HINO DE SÃO ROQUE!









"A incorporação dessas cerimônias no dia-a-dia da escola torna-se ferramenta importante e indispensável quanto à solidificação de valores cívicos capazes de contribuir para a formação do cidadão. A escola tem como um de seus objetivos desenvolver nos alunos além dos valores cívicos, os valores éticos e morais. A inversão desses valores, a qual temos presenciado ultimamente, está ligada à ausência de atividades que despertem em nossas crianças e em nossos jovens o amor pelos seus símbolos e pela sua pátria. Essa prática foi abandonada, e precisamos resgatá-la já".

domingo, 3 de maio de 2009

LEI DE DIRETRIZES E BASES - 9394/96
Seção III
Do Ensino Fundamental
Art. 32. O ensino fundamental, com duração mínima de oito anos, obrigatório e gratuito
na escola pública, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das
artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
§ 1º. É facultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos.
§ 2º. Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no
ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do
processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino.
§ 3º. O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às
comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de
aprendizagem.
§ 4º. O ensino fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizado como
complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.
Art. 33. O ensino religioso, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários
normais das escolas públicas de ensino fundamental, sendo oferecido, sem ônus para os
cofres públicos, de acordo com as preferências manifestadas pelos alunos ou por seus
responsáveis, em caráter:
I - confessional, de acordo com a opção religiosa do aluno ou do seu responsável,
ministrado por professores ou orientadores religiosos preparados e credenciados pelas
respectivas igrejas ou entidades religiosas; ou
II - interconfessional, resultante de acordo entre as diversas entidades religiosas, que
responsabilizar-se-ão pela elaboração do respectivo programa.
Art. 34. A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de
trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de
permanência na escola.
§ 1º. São ressalvados os casos do ensino noturno e das formas alternativas de
organização autorizadas nesta Lei.
§ 2º. O ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a
critério dos sistemas de ensino.

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