Quem sou eu

Coordenadora Pedagógica da EMEF Dr. Rabindranath Tagore dos Santos Pires da rede municipal de São Roque/SP. • Pós – Graduação em Tecnologia e Educação a Distância – UNICID (Universidade Cidade de São Paulo); • Pós – Graduação em Gestão Educacional com Ênfase em Direito Educacional – FAFIPA (Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí); • Licenciatura Plena em Pedagogia Academia de Ensino Superior (Faculdade Barão de Piratininga).

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Mais poesias da nossa querida aluna Mayra

Africanos no Brasil

De 12 a 15 horas
Começavam a trabalhar
Iam de 4 a 5 da manhã
E viam o pôr-do-sol, lá chegar.

Agricultores, carpinteiros,
Ferreiros e pescadores
Esqueci algum?
Ah! Tinha até carregadores.

Terra, cana...
Partos e doentes
Eram mulheres escravas
Eram mulheres inocentes.

Recebiam os escravos
Feijão e farinha
A comida era pobre
Vitaminas não tinha.

Vigiavam os escravos
Eram mesmo malfeitores
Que tal tirarmos o mal...
Por que eram só feitores.

De 12 a 15 horas
Acho que um escravo até sorriu
Ao ver que eram eles
Os “Africanos no Brasil”.

                                                                                                                           
Mayra M. G.

Os Bandeirantes

De vários portos do Brasil
Partia o grande povo
Os bandeirantes procuravam
Pedras preciosas e ouro

Expedições eram as Entradas
Expedições eram as Bandeiras
Mas as bandeiras eram diferentes
Queriam capturar índios e ter riquezas.

Os paulistas daquela época
Pensavam só no sertão
Para conseguir dinheiro
O sertão era a solução

Existiam três tipos de bandeirismo
Uma delas é caça ao índio
Busca de ouro e diamantes
Ah! E o sertanismo.

Os paulistas atacavam
Os índios, os tais prisioneiros
E os levavam para algum lugar
Para vender aos fazendeiros.

Os bandeirantes eram com certeza um povo que só pensava em riqueza, mas o nosso país não é muito rico. Acho que eles nos prejudicavam com a escravidão porque ainda era uma maneira para enriquecer. E eu acho que era a pior maneira.

Os indígenas

Eram vendidos no Rio e na Bahia
Essa foi a questão número um.
Levavam trabalhadores, levavam índios
E não sobrava escravo algum.

Quando chegavam lá, os índios eram
Tratados como animais
Como piada os fazendeiros diziam:
“Não vai sair daqui, jamais!”

Revoltas, suicídios
Fugas para o sertão
Era assim que reagiam
Contra a escravidão

Foram quatro, apenas quatro
Estrofes de indígenas
Mas, uma coisa ensinaram
Que é lutar por nossa vida

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